Em nossa sociedade de abundância: o mais, o consumo, o exagero
é o que prevalece e se morre ou se sofre mais por intemperança do que por fome.
Os presentes que oferecemos nesta época de festas de fim de ano, por exemplo,
podem refletir o tipo de vida que levamos. Ofertar um presente a quem não pode
agradecer ou dar um outro em troca, assim como a doação ou um trabalho voluntário,
é o mais próximo de um verdadeiro presente. De que poderia carecer àquele que
proporciona prazeres?
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