Identifiquei
o meu existir no que diz Mireia Darder, autora do livro Nascidas para o Prazer,
nesse texto: “Só quando estou sozinha me sinto totalmente livre. Reencontro-me
comigo mesma e isso é agradável e reparador. É certo que, por inércia, quanto
menos só se está, mais difícil é ficá-lo. Mesmo assim, em uma sociedade que
obriga a ser enormemente dependente do que é externo, os espaços de solidão
representam a única possibilidade se fazer contato novamente consigo. É um
movimento de contração necessário para recuperar o equilíbrio”.
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