Por
encargo da inteligência inominável da natureza, em terras virgens, ricas e
férteis, brotam matas retorcidas, vigorosas e selvagens. O homem para tirar seu
proveito, labora: destrói a flora, revolve o solo e semeia o que lhe parece ser
útil. Com ou sem consistência mesmo que disciplinadamente, ele faz fecundar
sementes de uma única espécie. Forjando ilusões, a quimeras de um futuro
próspero. Objetivo é preciso, pois a alma tresmalha. O campo da imaginação
envereda até que a última gota d’agua naquele lugar seque e tudo vira deserto.
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