Dos tantos livros que li, nossa memória extrai nome e autores de poucos. Aqueles que como as pessoas, nos marcam. Não sei o motivo que se revela, mas nos tornamos íntimos destas coisas ou pessoas na maneira que nos tocam. Claro que esta intimidade diz muito o quem somos ou da nossa vida. Marcar é tocar os meus sentidos. Por exemplo: os livros que me marcaram para sempre foram os que me libertaram ou transformaram minha percepção. O que nos toca é aquilo que nos liberta o olhar.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
O que me toca
Por Lislair Leão
Marques
Dos tantos livros que li, nossa memória extrai nome e autores de poucos. Aqueles que como as pessoas, nos marcam. Não sei o motivo que se revela, mas nos tornamos íntimos destas coisas ou pessoas na maneira que nos tocam. Claro que esta intimidade diz muito o quem somos ou da nossa vida. Marcar é tocar os meus sentidos. Por exemplo: os livros que me marcaram para sempre foram os que me libertaram ou transformaram minha percepção. O que nos toca é aquilo que nos liberta o olhar.
Dos tantos livros que li, nossa memória extrai nome e autores de poucos. Aqueles que como as pessoas, nos marcam. Não sei o motivo que se revela, mas nos tornamos íntimos destas coisas ou pessoas na maneira que nos tocam. Claro que esta intimidade diz muito o quem somos ou da nossa vida. Marcar é tocar os meus sentidos. Por exemplo: os livros que me marcaram para sempre foram os que me libertaram ou transformaram minha percepção. O que nos toca é aquilo que nos liberta o olhar.
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