* “O vento é um inveterado ledor de tabuletas. E, com
toda aquela pressa, é exatamente o contrário do leitor apressado: não salta uma
só que seja, não perde nenhuma delas, lê e passa – que o seu destino é passar
–, mas guarda uma lembrança vertiginosa de todas, principalmente das verdes,
das vermelhas, (...) ...
Sabes? Passa no vento a alma dos pintores mortos, procurando captar, levar (para onde?) as cores deste mundo.
Que este mundo pode ser que não preste, mas é tão bom de ver!”
*Mario Quintana
Lislair gostei de ler, realmente um prazer. Abr.
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