Por
passagem recente, refletir, pois:
*”Os
médicos existem para tratar, não para decidir o lugar de seu paciente se sua
vida – e sua morte! – vale ou não a pena ser vivida. Cuidado, amigos médicos,
com o paternalismo: vocês têm a se encargo a saúde de seus pacientes, não a sua
felicidade, mas não sua serenidade. Um doente terminal não tem do direito de
ser infeliz? Não tem o direito de ficar angustiado? O que é então, nessa infelicidade, nessa angústia, que
os assusta tanto assim?” por *Martins Fontes.
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