Por
Lislair Leão Marques
Tem uma fonte de luz que brilha acima a mim e que me sobrepõe. Seus raios se projetam e contornam-me pelos seus reflexos. Quando eu estou em movimento, paro a me ver a sombra que se cria. Vejo-me ou me movimento, vejo-me ou paro ou não me vejo e sigo a caminhar. Olhar para o que se cria é não abandonar o que me conduz. De certo modo olhar para minha sombra é brincar com o eterno. Das coisas que de sua luz e alinhamento eu me passo a induzir ou seduzir.
Tem uma fonte de luz que brilha acima a mim e que me sobrepõe. Seus raios se projetam e contornam-me pelos seus reflexos. Quando eu estou em movimento, paro a me ver a sombra que se cria. Vejo-me ou me movimento, vejo-me ou paro ou não me vejo e sigo a caminhar. Olhar para o que se cria é não abandonar o que me conduz. De certo modo olhar para minha sombra é brincar com o eterno. Das coisas que de sua luz e alinhamento eu me passo a induzir ou seduzir.
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