Eu
desconheço o autor desse texto, duma singela sabedoria, eis tal, que tive aqui postar:
“Todo
o sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser, todo o verbo é livre para
ser direto ou indireto. Nenhum predicado será prejudicado, nem tão pouco a
frase, nem a crase, nem a vírgula e ponto final! Afinal, a má gramática da vida
nos põe entre pausas, entre vírgulas, e estar entre vírgulas pode ser aposto, e
eu aposto o oposto: que vou cativar a todos sendo apenas um sujeito simples.”
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