*“A suposição de que a identidade de uma pessoa
transcende, em grandeza e importância, tudo o que ela possa fazer ou produzir é
um elemento indispensável da dignidade humana. (...) Só os vulgares consentirão
em atribuir a sua dignidade ao que fizeram; em virtude dessa condescendência
serão escravos e prisioneiros das suas próprias faculdades e descobrirão, caso
lhes reste algo mais que mera vaidade estulta, que ser escravo e prisioneiro de
si mesmo é tão ou mais amargo e humilhante que ser escravo de outrem.”
*Annah Arendt
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