“A mim que desde a infância venho vindo,
como se o meu destino,
fosse o exato destino de uma estrela,
apelam incríveis coisas:
pintar as unhas, descobrir a nuca,
piscar os olhos, beber.
Tomo o nome de Deus num vão.
Descobri que a seu tempo
vão me chorar e esquecer.
(...)
o céu é bruma, está frio, estou feia,
(...): não quero faca nem queijo.
Quero a fome”
É inútil ter queijo se não tenho fome. Mas se estou com fome, vou
dar um jeito de arranjar um queijo...
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