Uma
prece que me encanta: da poetisa *Helena Kolody, quando o amor ficou sendo só
um sentimento, um sonho. Ela soube muito bem transformar esses sentimentos em
palavras melodiosas. Seus versos carregados de um lirismo puro, que embalam
reminiscências de amores de outrora quando não era vergonhosa a expressão
verdadeira dos sentimentos:
*“Concede-me, Senhor, a
graça de ser boa,
De ser o coração singelo que perdoa,
A solícita mão que espalha, sem medidas,
Estrelas pela noite escura de outras vidas
E tira d’alma alheia o espinho que magoa.”
De ser o coração singelo que perdoa,
A solícita mão que espalha, sem medidas,
Estrelas pela noite escura de outras vidas
E tira d’alma alheia o espinho que magoa.”
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