Das cores primárias
associadas aos temas humanitários, o cineastra polonês Krzysztof Kieslowski,
encontra o tom azul para associar a liberdade. Do azul relacionado à tristeza, o frio. Sensibilidade e estética são marca do seu filme “A Liberdade é Azul”
(1993). Reflete a busca da liberdade. O quanto esta sensação pode ser também dolorida.
Às vezes, ficamos pendurados, como no filme, num candelabro azul. Presos ao
medo, pelo desconhecido ou por uma escolha, nem sempre livre. Aprender a
vivenciar o acaso como ele é, talvez seja, saber ser tranqüilo.
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