Adorava na minha infância me atirar no chão coberto de
grama. Ali, ficava a observar o céu. Fechava e abria devagarzinho, os olhinhos.
Divertia-me com as formas e o movimento das nuvens. Elas apareciam e se sumiam
apressadas. Nuvens. Elas passam céleres ao colo do vento. Tal a gente! “Por
isso agora o que eu quero é dançar na chuva. Não quero nem saber de me fazer, vou
me matar. Eu vou deixar um dia a vida e a minha energia” qual a música de Hermes
de Aquino.
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