domingo, 11 de maio de 2014

Nuvens


Adorava na minha infância me atirar no chão coberto de grama. Ali, ficava a observar o céu. Fechava e abria devagarzinho, os olhinhos. Divertia-me com as formas e o movimento das nuvens. Elas apareciam e se sumiam apressadas. Nuvens. Elas passam céleres ao colo do vento. Tal a gente! “Por isso agora o que eu quero é dançar na chuva. Não quero nem saber de me fazer, vou me matar. Eu vou deixar um dia a vida e a minha energia” qual a música de Hermes de Aquino.

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