Já
disse a poeta Adélia Prado: “Não precisa inventar nada, nada, nada”. E não
precisa mesmo! Alegria tal a pureza duma criança a seguir seus sentimentos e
pensamentos. Assim, a seguir seu rumo, guiados pelo vento. Alegria, tal a
canção de Caetano Veloso: “Sem lenço, sem documento. Nada no bolso ou nas mãos.
Eu quero seguir vivendo, amor. Eu vou. Por que não, por que não...” Basta o meu
coração puro. Alegria, alegria! Estou a sentir e irradiar. E a cada respiração
vou partilhar, sim. Por que, não!
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