Esgotadas
as celebrações que marcaram a transição para o Ano Novo, depois de
aceito todas as perdas e acertos do que foi passado, renovaram-se as esperanças.
No entanto, haja fôlego pra reinstalar o cotidiano. De fato, o que mudou? A
infra-estrutura? As contas para pagar? Os políticos? Os hipócritas? Os
corruptos? A desenfreada velocidade cibernética? A quantidade de gente? A fome?
A poluição? A estratosfera? O clima? O que nos resta senão a disposição de ter outro
olhar sobre as coisas e encarar um jeito diferente? Haja esperança!
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