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quinta-feira, 10 de março de 2016

Flor


Palavras do escritor Paulo Coelho, cheias de verdade: “Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor no campo permanecerá para sempre com ela. Você nunca será minha e por isso terei você para sempre.”

Amo flores, de quase todas as espécies: suas cores, formas e perfumes. Gosto das que eu planto e cuido, das que brotam das árvores ou que nascem nos campos. Às vezes rendo-me em apanhá-las... Curto ter arranjos dentro de casa. Reparo-as para não murcharem e dão-me cores.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

A Liberdade é Azul


Das cores primárias associadas aos temas humanitários, o cineastra polonês Krzysztof Kieslowski, encontra o tom azul para associar a liberdade. Do azul relacionado à tristeza, o frio. Sensibilidade e estética são marca do seu filme “A Liberdade é Azul” (1993). Reflete a busca da liberdade. O quanto esta sensação pode ser também dolorida. Às vezes, ficamos pendurados, como no filme, num candelabro azul. Presos ao medo, pelo desconhecido ou por uma escolha, nem sempre livre. Aprender a vivenciar o acaso como ele é, talvez seja, saber ser tranqüilo.

Louvação para uma Cor


*“O amarelo faz decorrer de si os mamões e sua polpa,
o amarelo furável.
Ao meio-dia as abelhas, o doce ferrão e o mel.
Os ovos todos e seu núcleo, o óvulo.
Este dentro, o minúsculo.
Da negritude das vísceras cegas,
amarelo e quente, o minúsculo ponto,
o grão luminoso.
Distende e amacia em bátegas
a pura luz de seu nome,
a cor tropicardiosa.
Acende o cio,
é uma flauta encantada,
um oboé em Bach.
O amarelo engendra.”

*Poema de Adélia Prado, professora, mãe e dona de casa.

domingo, 13 de abril de 2014

Aquarelas


Sempre me encantam a beleza das cores e formas das flores e frutas. Somam-se: os azuis do céu, os amarelos e laranjas dos caquis, os grenás das flores de maracujás, os verdes em tons pastéis das folhas. Mais uma vez me convidam a explorá-los em aquarelas. Com pincel e água busco o tom da cor e misturas aveludadas me surgem. Delicadeza e suavidade: deslizo o pincel molhado no papel. Coisas plurais e selvagens se mostram. Conformar aguadas é uma jornada, na arte como na vida, em permanentes surpresas.